Por Felipe Pugliese
A virtude que mais
admiro na viciante rede social é a rápida interação que a
ferramenta proporciona. Opino, curtem, comentam ou ignoram. Funciona
como um feedback imediato.
Na última terça-feira fiz um rápido comentário sobre Edward Snowden, personagem
que chama a atenção há alguns dias. Um estadunidense que vive a realidade de um roteiro cinematográfico bem familiar: o “ilegal”
perseguido pelo governo dos EUA que, sabe-se lá como, permanece
incapturável.
“Aha, Uhu... o
Snowden é ninja”.
Meu comentário na rede
social não foi direto, talvez por isso não atingiu nem um pessoa. Alguns
até palpitaram, mas sobre outros assuntos sem o mínimo sentido.
Escrevo sobre Snowden
por achar importante a divulgação de uma audaciosa atitude. Ele
revelou a estratégia inconcebível dos EUA de manipular e controlar
a vida da população, justamente na revolucionária rede social.
Snowden está dentro de
um aeroporto da Rússia desde o início da semana. É ou não é um
roteiro já visto antes? Cuba, Equador e Venezuela podem ser seu
destino.
Viva Liberdade. De Snowden e de expressão!
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